quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Extensão de tríceps na polia

Bom dia galeraaa...


O tríceps braquial possui origem em três diferentes pontos: A cabeça longa no tubérculo infraglenoidal, a cabeça média na face posterior do úmero, abaixo do sulco do nervo radial e a cabeça lateral também na face posterior do úmero, porém, acima do sulco do nervo radial.
É um dos maiores músculos contidos nos braços. Ele representa cerca de ¾ da região do úmero e uma pequena parte da escápula. Por sua grande proporção nos braços, esse músculo requer uma atenção especial, principalmente por deixar os seus braços mais volumosos.


 


O tríceps é trabalhado basicamente com exercícios que levam pressão no próprio músculo, através de movimentos de extensão dos cotovelos. Esses exercícios envolvem o supino, desenvolvimento de ombros, extensões isoladas de tríceps e flexões de braços. Além de outros exercícios que não envolvem a extensão dos cotovelos, como o pullover com halteres ou corta e o crucifixo inverso.

Para desenvolver esse músculo é necessário que saibamos treina-lo. Entre os exercícios mais comuns, mais realizados, mais básicos e também mais eficazes para o tríceps, podemos citar a extensão de tríceps na polia, ou o taxado “Tríceps pulley”. Enquanto muitos enfeitam o treino de tríceps e acabam decepcionados pela falta de resultados, grandes atletas como Dorian Yates, Kevin Levrone, Marko Savolainen, Lee Priest, Ronnie Coleman, Phil Heath e outros tantos conseguiram ótimos resultados fazendo esse exercício tão simples e básico, logicamente, com altíssima intensidade.

Conheça a maquinaria do exercício:
Tipo: Força/Hipertrofia
Músculo Foco: Tríceps
Músculos auxiliares: Antebraços, Abdômem, lombares.
Equipamento usado: Polia+puxador (Reta, EZ, corda ou W).
Tipo mecânico: Isolação
Dificuldade: Fácil (Pode ser considerado médio ou difícil dependendo da variação)
Tipo de força: Empurrão

Para executar esse exercício, é importante que você contraia o abdômen para sinergicamente estabilizar o corpo, expirar na descida, respirar na subida. Esse movimento deve ser feito em velocidade média/lento e os tríceps devem ser literalmente comprimidos, esmagados na fase concêntrica. É importante estabilizar o cotovelo e, principalmente o ombro para evitar roubos e uma possível lesão. A posição dos punhos também deve ser observada, a fim de mantê-lo reto.

Não tenha medo de subir por completo os cotovelos. Isso não acarretará lesões e, do contrário do que se imaginam, os tríceps serão muito mais solicitados visto o grau de amplitude do movimento.

Procure, caso o exercício esteja pesado, projetar um pouco o tronco para frente, angulando levemente a coluna, a fim de estabilizar melhor o corpo. Entretanto, lembre-se que quando maior for essa angulação, mais solicitado serão a cabeça média e longa e menos será a cabeça lateral, principalmente se estivermos falando do exercício executado com a barra reta. Outra opção para ajudar na estabilidade em caso de cargas altas é a utilização de um cinturão com peso adicionado ao corpo, ou o uso de caneleiras. Isso normalmente ocorre quando o atleta está com uma carga que supera a força de estabilidade do próprio corpo e, não é nem necessário que o atleta seja leve para que isso aconteça.
É um ótimo exercício para adquirir força e trabalhar o tríceps, principalmente porque abrange o mesmo por um todo. Pessoas com problemas no cotovelo devem ficar atentas na execução e, parar imediatamente em caso de dor.


Vale ressaltar que muitos indivíduos costumam utilizar muito os ombros durante o exercício, principalmente os que ainda não tem, ou pouco tem controle muscular aperfeiçoado. Deve-se tomar muito cuidado com isso, pois, em primeiro lugar, isso pode se tornar um vício, trazendo péssimos prejuízos no futuro e, em segundo lugar, pode ter algum tipo de lesão, o que também não seria nada interessante e, para finalizar, o trabalho no tríceps será diminuído largamente.

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