Bom dia!
A palavra albumina é derivada do latim ‘albus’, que significa ‘branco’, por ser uma proteína branca. Albumina é o nome que se refere de forma geral a qualquer proteína que é solúvel em água, moderadamente solúvel em soluções salinas, e sofre desnaturação com o calor.
As proteínas desta classe são encontradas no plasma. A albumina é a proteína presente em maior quantidade no plasma sanguíneo, sendo até mesmo utilizada como referência para estado nutricional, ou seja, caso a albumina esteja abaixo dos valores de referência, significa que o paciente encontra-se em risco de desnutrição, insuficiência renal, ou hepática.
Elas diferem das outras proteínas plasmáticas porque não são glicosiladas, ou seja, não se aderem a moléculas de glicose (carboidrato). Na alimentação, podemos encontrar a albumina na clara do ovo, que é definida por albuminóides. No leite também pode ser encontrada albumina, embora a proteína caseína seja predominante.
Dentre as diversas funções da albumina no organismo, encontram-se: manutenção da pressão osmótica, transporte de hormônios e bilerrubina, controle do Ph sanguíneo, redução e prevenção de edemas (inchaços), prevenção do catabolismo protéico, construção muscular, entre outros.
A albumina, principalmente a ovoalbumina, que é a albumina proveniente da clara do ovo é muito utilizada pela indústria farmacêutica para indivíduos enfermos e pela indústria alimentícia, principalmente para atletas e praticantes de atividade física que desejam aumento de massa muscular.
Referências Bibliográficas:
1) NSJ Santos, SA Draibe, MA Kamimura, L Cuppari; Albumina sérica como marcador nutricional de pacientes em hemodiálise, Rev. nutr, 2004.
2) R Maio, JB Dichi, RC Burini; Sensibilidade de indicadores da desnutrição protéico-energética em cirróticos com vários graus de disfunção hepatocelular; Arq. gastroenterol, 2004.
3) Assumpssão, Rosangela Aparecida Botinha, Mariotto, Thais Cesar, Carvalho, Francielle Rosson; Avaliação da Quantidade de Proteínas de Suplementos Dietéticos Proteicos; Tese Trabalho de Conclusão de Curso, 2008.
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Razões para tomar creatina
Bom dia ...
Cada vez cresce a popularidade da creatina, porém uma dúvida persiste na mente de diversas pessoas, descubra aqui e tire sua dúvida sobra qual a verdadeira razão para tomar creatina e incluía-la em sua rotina.
A creatina em principio tem como objetivo ser um suplemento destinado a atletas e profissionais que desejam aumentar a força e o tamanho. No entanto, a dúvida que cresce entre os atletas é o medo de ficar muito grande.
Pesquisas sugerem que a creatina tem muito mais benefícios, ela ajuda a construir músculos e força. Enquanto ela também pode ajudar a definir aliado com treinos de definição, a razão para tomar creatina também tem efeitos positivos sobre a densidade mineral óssea, reduz o estresse oxidativo.
Entretanto, a creatina tem algo a oferecer para quase todos atletas, a razão para tomar creatina e incluí-la em sua rotina diária é a melhora do desempenho aeróbico e na recuperação muscular.
Outros estudos destacam a capacidade da creatina na melhora de força, potência, composição corporal e volume de treinamento, ao contrário do pensamento de muitas pessoas, não é preciso uma força ou poder para o atleta receber os benefícios do suplemento creatina. A creatina também é um suplemento que pode ser benéfico para atletas da modalidade endurance.
A grande maioria dos atletas da modalidade endurance estão acostumados com o carregamento de carboidratos para auxiliar os estoques de glicogênio no período que antecede uma corrida, a adição do suplemento de creatina na dieta pode aumentar ainda mais os estoques de glicogênio. A relação é o elevado estoque de glicogênio e desempenho durante o exercício prolongado, a creatina pode ser bastante benéfico em atividades de resistência.
Os atletas de resistência tem como razão para tomar creatina, visar os danos oxidativos dos radicais livres causados pelo treinamento intenso. Qualquer atleta que treina intensamente gerar uma grande ação dos danos oxidativos. Uma estratégia para a recuperação, será o consumo de creatina para bloquear estes efeitos que prejudicam seu crescimento e resultado.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
L-Glutamina - Benefícios e como usar
Bom dia!!!
Referências bibliográficas:
1) BILL, Phillips Sports Supplement Review 3rd Issue, Copyright, Golden, 1997.
2) GUYTON, Arthur, Fisiologia Humana. 6ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988.
3) ROWBOTTOM, G. D., KEAST, D., MORTON, R.A. The emerging Role of Glutamine as an Indicator of Exercise Stress and Overtraining. Sport Med.1996 Feb: 21(2): 80-97.
4) Cruzate, Vinícios Fernandes, ET AL.; Glutamina: Aspectos Bioquímicos, Metabólicos, Moleculares e Suplementação. Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 5 – Set/Out, 2009.
5) Antonio, J., and Street, C. (1999) A potentially useful supplement for athlete. Canadian Journal of Applied Physiology. 24(1): 1-14.
6) Boelens, P.G., Nijveldt, R.J., Houdijk, A., Meijer, S., van Leeuwen, P. (2001). Glutamine alimentation in catabolic state. Jornal of nutrition. Vol. 131 Issue 95: 2569-78.
7)MCARDLE, D.W., KATCH, I.F., KATCH, L.V. Fisiologia do Exercício. Energia, Desempenho e Nutrição Humana, 4ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.
A glutamina é o aminoácido mais abundante no corpo, que compreende mais do que 60% da cadeia de aminoácidos livres no músculo esquelético e maior do que 20% do total dos aminoácidos circulantes. Nutricionalmente é classificada como um aminoácido não essencial, ou seja, que pode ser sintetizada pelo organismo.
Alguns órgãos corporais passam a necessitar de uma demanda muito maior de glutamina, o que pode não ser possível apenas pela síntese corporal, nesse caso, exigindo que seja administrado doses extras de glutamina, por suplementação, sendo essa suplementação muito utilizada para atletas e esportistas, devido a dieta geralmente reduzida em carboidratos, desgaste físico causado por atividades intensas levarem a necessidade da suplementação desse aminoácido, que passa a ser considerado um aminoácido essencial por alguns nutricionistas para esses indivíduos devido a sua produção não ser suficiente em determinadas situações.
Através do aumento das concentrações plasmáticas de glutamina, a procura de glutamina livre de outros tecidos e células (por exemplo, o intestino delgado e as células imunes), são atenuadas e, assim, a libertação de glutamina a partir de tecido muscular é reduzida.
Em um estudo feito por (Hankard, Haymond e Darmaun 1996) sete indivíduos receberam 800 micromol / kg / hr de glutamina, enquanto sete outros receberam a mesma quantidade de glicina. Durante a infusão de glutamina, a taxa de aparecimento de leucina no plasma manteve-se inalterada, indicando que a suplementação com glutamina inibiu a degradação da proteína muscular.
Além disso, a oxidação da leucina diminuiu e a eliminação de leucina não oxidativa aumentou, indicando um aumento na síntese de proteínas. A infusão de glicina, também inibiu a degradação de proteínas, mas não resultou em um aumento na síntese de proteínas.
Outra evidência de Boelens, Nijveldt, Houdijk, Meijer, e Van Leeuwen (2001), mostra que a glutamina é importante como um anticatabólico e impede a atrofia do tecido muscular (perda de massa muscular) e impede a regulação negativa da síntese de miosina de cadeia pesada.
Os resultados dos dados cumulativos sobre suplementação de glutamina mostram que a glutamina pode ter capacidade de melhoria do desempenho de atletas e por isso pode servir como um recurso ergogênico. Estudos sobre a suplementação com glutamina têm mostrado aumentar os níveis de hormônio do crescimento, promover a formação de glicogênio, promover a síntese de proteínas, proteger o sistema imune e ainda ter propriedades anticatabólico.
Referências bibliográficas:
1) BILL, Phillips Sports Supplement Review 3rd Issue, Copyright, Golden, 1997.
2) GUYTON, Arthur, Fisiologia Humana. 6ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988.
3) ROWBOTTOM, G. D., KEAST, D., MORTON, R.A. The emerging Role of Glutamine as an Indicator of Exercise Stress and Overtraining. Sport Med.1996 Feb: 21(2): 80-97.
4) Cruzate, Vinícios Fernandes, ET AL.; Glutamina: Aspectos Bioquímicos, Metabólicos, Moleculares e Suplementação. Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 5 – Set/Out, 2009.
5) Antonio, J., and Street, C. (1999) A potentially useful supplement for athlete. Canadian Journal of Applied Physiology. 24(1): 1-14.
6) Boelens, P.G., Nijveldt, R.J., Houdijk, A., Meijer, S., van Leeuwen, P. (2001). Glutamine alimentation in catabolic state. Jornal of nutrition. Vol. 131 Issue 95: 2569-78.
7)MCARDLE, D.W., KATCH, I.F., KATCH, L.V. Fisiologia do Exercício. Energia, Desempenho e Nutrição Humana, 4ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Diferença entre GH e ZMA
Bom dia !!!
O consumo de Suplementos Alimentares está cada vez mais popular entre atletas e pessoas que simplesmente querem melhorar seu condicionamento físico. Os suplementos pré-hormonais, como ZMA e GH estão entre os mais procurados, mas muitas pessoas tem uma visão errada sobre eles.
SUPLEMENTO ALIMENTAR NÃO É ESTEROIDE ANABOLIZANTE
Muita gente confunde suplementos pré-hormonais com esteroides anabolizantes, mas eles são muito diferentes.
Os suplementos ZMA e GH (principais pré-hormonais do mercado) são liberados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), ou seja, não oferecem riscos à saúde, quando consumidos da forma correta. Geralmente são encontrados em tabletes ou spray sublingual. Estes suplementos aumentam a produção do hormônio do crescimento e da testosterona, mas não são hormônios em si.
Já os esteroides anabolizantes são medicamentos controlados que só podem ser vendidos em farmácias, com receituário médico e, na maioria das vezes, são injetáveis. Deve haver um motivo para o processo ser esse, não é mesmo? Sim, pois eles são indicados para pessoas que perderam muita massa muscular, normalmente devido a alguma doença, ou que possuam algum déficit na produção hormonal e não para quem quer apenas um corpo sarado.
O QUE SÃO O ZMA E O GH?
Ambos são propulsores do hormônio do crescimento, mas agora você vai entender a diferença entre eles e porque é indicado o consumo.
ZMA
O ZMA é a combinação de 3 elementos: Zinco, Magnésio e Vitamina B6. Quando este suplemento é utilizado da forma correta, permite uma maior liberação do hormônio do crescimento, o hGH e também da testosterona. O organismo libera uma quantidade específica de hGH em torno de 90 minutos depois de dormir. Quando isso acontecer, é importante que se tenha disponível os nutrientes do ZMA para que os resultados sejam potencializados.
Outra função é melhorar o relaxamento muscular durante o sono, o que ajuda na recuperação das células musculares. Em concentrações específicas, ele auxilia no ganho de massa muscular magra.
Não é necessário fazer ciclos de consumo desse suplemento. Ele pode ser consumido diariamente, sem problema algum, desde que ingerido nas quantidades certas.
Importante: Não use o ZMA imediatamente antes ou depois de consumir alimentos ou suplementos com alta concentração de cálcio, pois interfere na absorção dos nutrientes.
GH (suplemento)
O GH (growth hormone) ou hGH (human growth hormone) é conhecido como hormônio do crescimento e é muito importante para o crescimento e desenvolvimento do corpo desde os primeiros anos de vida.
Este hormônio, naturalmente produzido pelo organismo através da glândula hipófise, é responsável por aumentar a síntese proteica e auxiliar no processo de recuperação muscular e na construção dos músculos.
A principal maneira de estimular a produção do hormônio do crescimento é através dos treinos. Ao malhar intensamente, o organismo libera uma maior quantidade de GH, o que resultará em melhores ganhos de massa muscular. O consumo de proteínas também auxilia no aumento da produção do hormônio. Tomar GH (suplemento) sem consumir proteínas é jogar dinheiro fora.
Para quem quer aumentar a liberação do hormônio, o descanso é fundamental. É na hora do sono em que há uma maior liberação.
À medida que o tempo passa, a produção de GH diminui no organismo, e nesse caso a suplementação pode auxiliar.
CONSUMINDO ZMA ASSOCIADO AO GH
O consumo desses dois Suplementos em conjunto é a melhor opção. Enquanto o GH vai aumentar a produção de hormônio do crescimento, o ZMA vai aumentar a liberação do mesmo, fazendo com que o aproveitamento dos produtos seja melhor. O ideal é consumi-los antes da hora de dormir, pois é após o sono que o organismo começa a liberar o hGH.
EFEITOS COLATERAIS
O uso desses suplementos (principalmente o GH), quando em excesso, desequilibra a produção hormonal natural do corpo, pois o organismo tem um sistema inteligente próprio para manter as taxas hormonais estabilizadas. Se a pessoa estimula a produção de um determinado hormônio, esse é somado ao que já é produzido e o organismo entende que há uma desregulação no processo natural e tenta equilibrar, produzindo mais hormônios contrários para balancear.
Nos homens, uma consequência comum é o aparecimento de características femininas, como aumento das mamas, impotência sexual, redução dos testículos e infertilidade.
As mulheres também podem consumir estes suplementos, mas seu consumo exacerbado pode tornar a voz mais grossa, aumento da quantidade de pelos, queda de cabelo, desregulação da menstruação e, claro, o corpo fica mais masculinizado.
Vale lembrar que esses suplementos não fazem milagre. A maioria das pessoas pensa que ganhar massa muscular é fácil e rápido, mas não é. Mais uma vez informamos que o consumo de qualquer suplemento alimentar deve ter o acompanhamento de um médico ou nutricionista.
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